Lívia Falcão e a Terapia da Borboleta

Lívia Falcão, é atriz profissional, Palhaça e produtora cultural reconhecida no mercado brasileiro, e há mais de dez anos tem atuado também como terapeuta holística e Mulher Medicina em atendimentos individuais e em grupo onde reúne as ferramentas que o caminho lhe trouxe, facilitando processos de cura e autoconhecimento.
Livia, na busca da sua verdade mais profunda,  no encontro com sua criança em um processo iniciático, conheceu sua Palhaça, Zanoia. Esse contato com o universo do Clown trouxe a inspiração para a artista e terapeuta desenvolver a Teatroterapia, vivências como Da Raiz à Flor e No Fundo é Tudo Teatro. Nesses trabalhos, Lívia usa as artes cênicas e as dinâmicas de construção corporal do teatro para facilitar o despertar da energia do brincante de cada um e aumentar  a escuta interna.

Em 2009, Lívia fez o Caminho de Santiago na companhia de um dos seus mestres, Antônio Alencar, que foi canal receptor da Terapia do Casulo, posteriormente passada para o terapeuta Marcio Porto  - Jalal- que difundiu a técnica. Lívia sentiu  o chamado dessa cura e, depois de viver um longo e profundo processo iniciático com o Marcio, desenvolveu sua versão da Terapia do Casulo, integrada e em ressonância com seu instrumento feminino. A Terapia do Casulo, desenvolvida por Lívia, representa a volta para o útero da Mãe Divina e convida para a transformação pessoal, transmutando sofrimentos por meio do Amor que provém da fonte suprema, a Grande Mãe. Nesse espaço criativo, amoroso, úmido, quente, protegido, nutrido e encantado por ervas mágicas, é possível acessar e liberar conteúdos antigos e profundos cristalizados nos corpos físico, mental e emocional.

Seguindo pelo caminho do coração, em 2007, Lívia se reconectou com o Tempo Arte do Sincronário Maia, através de outra mestra da sua jornada, Clara Chaves. Desde então estuda e vive alinhada com essa frequência natural de tempo, facilitando leituras de oráculo pessoal e onda encantada Maia. Ferramenta importante de encontro com uma nova forma de sentir o tempo, que facilita nossa evolução consciente na Terra.

Avançando mais profundamente no autoconhecimento, Livia conheceu no sul de Minas Gerais, em 2012, o Processo Viver de Luz, descrito no livro de Jasmuheen. Essa foi mais uma jornada para dentro de si mesma que contribuiu para enriquecer sua experiência e fortalecer o seu espírito.
Passar pelo Processo Dos 21 Dias, no Portal Parvati, foi decisivo para que os canais se abrissem e,
dessa forma, a terapeuta se sentiu ainda mais consciente do seu processo de trabalho como canal de cura no planeta.

Terapia do Casulo, Leitura do Oráculo e Onda Encantada do Calendário Maia e Teatroterapia. Essas terapias/vivências formam a trindade para a transmutação, cura e desenvolvimento, denominada Terapia da Borboleta. Embora as três práticas se relacionem entre si, podem ser feitas separadamente ou de forma não linear. O caminho para a cura já existe dentro de cada Ser, as terapias desenvolvidas por Lívia pretendem facilitar o encontro com esse caminho que é único e individual.

Atendimentos: 81 999863170 / casulope@gmail.com

A dança e o casulo de Roberta

O casulo e a dança encantada de Roberta 🌿🦋
Gratidão Flor pela partilha amorosa 🙏❤️

“eu estava já a um tempo olhando para algo que trouxesse uma nova movimentação em meu corpo, meus caminhos. Daí vi a foto daquela panela no face e senti tanta vontade de fazer uma.
Quando me dissestes sobre o que se tratava, eu senti que era isso. Esta conexão com a natureza, mas não só a externa e sim a interna que aos gritos pedia mais espaço.

A jornada de buscar o próprio ser, reluzir a própria dança de novo como um dia dancei.
falar de novo com as plantas, as flores, que um dia precisei deixar.
tudo veio rápido.
E cada colheita uma meditação em movimento profundo de amor comigo dentro do mundo tacanho, medonho e iluminado
durante os encontros, as conversas, o seu cuidado, sua intuição precisa, delicada e simples, foram focadas, sem mugangas, e uma dança cósmica me levou  e me trouxe num embalo para terra, para materializar no corpo a dança adormecida do meu ser dançarino, que teve que fazer uma longa jornada para cuidar do outro com amor.
e agora volta para mim, nos banhos, cânticos e rezas que abri para você tocar.
E ainda sobre alguns efeitos corpóreos, fragilidades humanas, estou mais dentro  de mim e potencializando a xamã que dança com as águas, foi o que descobri.
Embora tod@s vejam o fogo em mim, eu danço imensamente com as águas do meu coração.
meu vôo foi para pousar em rios que não deixarei mais secar. Gratidãooooo. Muito amor por você.
agora para além de dançar para o outro eu danço para mim de novo.
O resgate da borboleta dançarina hahahhaa. bjsssss”

No Casulo temos a possibilidade de criar a coragem para envolver em amor a dor mais dura, as mais profundas mágoas e os maiores medos.
É onde a confiança e a entrega se alimentam.
O despertar desse espírito de perdão e bondade é como a visita dos anjos. Nasce a energia para perdoar, uma nova ternura e receptividade do coração.

Sinta o chamado e permita-se
Atendimentos em Recife ❤️ Informações 81 999863170 /casulope@gmail.com

A simplicidade do Casulo por Sílvia

Gostaria de viver nesse eterno 'silêncio', onde não sou nada e tudo ao mesmo tempo.
Sem a mente, sem peso e sem forma.
Onde tudo é muito simples, espontâneo e  natural.
Onde a riqueza brota em tudo que vive, pulsa e respira.
Onde eu sou única e ao mesmo tempo mais uma.
Esse lugar está aqui dentro de mim.
No casulo achei o caminho!
E sempre que a trilha ficar estreita e anuviada, voltarei.
Sim, eu voltarei muitas e muitas vezes porque sei que o retorno é profundo, é mágico, é infinito....
Gratidão às minhas companheiras de casulo, Morgana Maria e Ivete, à presença e entrega de Clara Feitosa que abriu esse portal para nossa reconexão e a 'Grande Lamparina', Amiga, Mãe, Irmã, Parceira Lívia Falcão, conduzindo com leveza, alegria e sabedoria amorosa todos os momentos que se desvendam frente aos nossos olhos neste 'Oráculo da Natureza'!
Aho

O Casulo por Camila Moraes

Camila linDeusa partilha conosco um pouco do seu Casulo. Gratidão amada 🙏❤️🦋

" O casulo é um processo que não se resume àquelas sessões, àqueles dias.
Ele já estava lá quando o desejo brotou, e está aqui, em mim,  acontecendo ainda.

Enfim, cheguei em Chã Grande. O silêncio sagrado daquele lugar me ajudou a acalmar e esvaziar a mente o quanto pude, o quanto foi.
Tive a honra de ser guiada pela amada amiga Neusa na minha primeira coleta. Ela caminhou comigo mostrando ervas e plantas com as quais já tinha familiaridade, e em algum momento, me sinalizou que dali voltaria, e que eu poderia seguir.

Agora respiro lentamente e consigo reviver a sensação do que foi estar ali, sozinha e livre na natureza. É certo que cada pessoa sente à sua maneira. Para mim aquela coleta foi, e as outras seguiram sendo, um momento de deleite absoluto! As plantas me atraíam pela forma, pela cor, pelo movimento, pelo volume, pela textura... conversavam comigo e algumas me pediam para serem cheiradas, ou era eu que pedia pra que elas tivessem aquele cheiro que eu conhecia e que tinha tanta saudade.

Para minha surpresa, eu conhecia muitas delas: você é umbu, você é hortelã, você é araçá, você é boldo, você é jaboticaba! Algumas vezes somente cheirar não era suficiente, de modo que a coleta se tornou uma refeição. Sim, aquilo me nutria em muitos níveis.

Em alguma das coletas Lua quis me acompanhar. Me levou para além das cercas, e, com mímicas, me pedia autorização para quebrar o silencio, toda vez que encontrava alguma coisa nova que queria me apresentar e ensinar. Outra guia mais que especial!

Muitas mágicas aconteceram naqueles dias, alimentos, banhos, preces, sonhos, naqueles casulos.
Mágicas que ficaram aqui encubadas e que foram aparecendo ao longo do dias, semanas e meses que seguiram, seguem e ainda seguirão.

Casulo é processo, é instrumento para os processos, o meu e o de cada um.
Gratidão eterna às pessoas lindas que figuraram nesse capítulo tão feminino, dessa história que se escreve, que é a minha, Livia, Neusinha, Déa, Laíse, Ana Flávia, Ylana, Olga, Lua, Jô, Clara . ❤

Arianne e o Casulo

“ O casulo pra mim foi uma experiência transformadora. Foi um reencontro comigo mesma, com a minha essência, com meus guias espirituais, meus ancestrais... foi uma descoberta!

Minha sensibilidade ficou mais aflorada e meu coração falou mais alto. Sai uma borboleta de Chã Grande, querendo me cuidar melhor, comer melhor, me relacionar melhor com pessoas que me façam bem.

Eu agradeço a minha amiga/mãe/guia/xamã/deusa/empoderada  Lívia por tudo que já me ensinou até aqui, pelo aprendizado, carinho e por ter me acolhido desde o primeiro dia do nosso encontro mágico.
Agradeço também a Clara, que também é uma super deusa, que dividiu conosco um pouco de sua sabedoria.
Obrigada também a Jô e a Simone que cozinharam pra gente com muito amor durante esses dias.
Obrigada a minha colega de casulo Cláudia pela troca, suas asinhas de borboleta ficaram lindas! 🦋 Haha
Se tem uma coisa que o casulo me ensinou foi a agradecer.
Então obrigada ao universo por todos esses encontros.
Com amor
Arianne  🌹"

Camila linDeusa partilha conosco um pouco do seu Casulo. Gratidão amada 🙏❤️🦋

" O casulo é um processo que não se resume àquelas sessões, àqueles dias.
Ele já estava lá quando o desejo brotou, e está aqui, em mim,  acontecendo ainda.

Enfim, cheguei em Chã Grande. O silêncio sagrado daquele lugar me ajudou a acalmar e esvaziar a mente o quanto pude, o quanto foi.
Tive a honra de ser guiada pela amada amiga Neusa na minha primeira coleta. Ela caminhou comigo mostrando ervas e plantas com as quais já tinha familiaridade, e em algum momento, me sinalizou que dali voltaria, e que eu poderia seguir.

Agora respiro lentamente e consigo reviver a sensação do que foi estar ali, sozinha e livre na natureza. É certo que cada pessoa sente à sua maneira. Para mim aquela coleta foi, e as outras seguiram sendo, um momento de deleite absoluto! As plantas me atraíam pela forma, pela cor, pelo movimento, pelo volume, pela textura... conversavam comigo e algumas me pediam para serem cheiradas, ou era eu que pedia pra que elas tivessem aquele cheiro que eu conhecia e que tinha tanta saudade.

Para minha surpresa, eu conhecia muitas delas: você é umbu, você é hortelã, você é araçá, você é boldo, você é jaboticaba! Algumas vezes somente cheirar não era suficiente, de modo que a coleta se tornou uma refeição. Sim, aquilo me nutria em muitos níveis.

Em alguma das coletas Lua quis me acompanhar. Me levou para além das cercas, e, com mímicas, me pedia autorização para quebrar o silencio, toda vez que encontrava alguma coisa nova que queria me apresentar e ensinar. Outra guia mais que especial!

Muitas mágicas aconteceram naqueles dias, alimentos, banhos, preces, sonhos, naqueles casulos.
Mágicas que ficaram aqui encubadas e que foram aparecendo ao longo do dias, semanas e meses que seguiram, seguem e ainda seguirão.

Casulo é processo, é instrumento para os processos, o meu e o de cada um.
Gratidão eterna às pessoas lindas que figuraram nesse capítulo tão feminino, dessa história que se escreve, que é a minha, Livia, Neusinha, Déa, Laíse, Ana Flávia, Ylana, Olga, Lua, Jô, Clara . ❤